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Ponto de fuga: a ascensão do computador invisível - e a lei de Moore

 

"O encolhimento dos chips já não os torna mais rápidos ou mais eficientes como antigamente. Ao mesmo tempo, o aumento do custo do equipamento ultrassofisticado necessário para fabricar os chips está a corroer os ganhos financeiros. A segunda lei de Moore, mais alegre do que a primeira, diz que o custo de uma "fundição", como são chamadas essas fábricas, duplica de quatro em quatro anos. Uma moderna deixa pouco a mudar de $10bn. Mesmo para a Intel, isso é muito dinheiro. O resultado é um consenso entre os especialistas do Vale do Silício de que a lei de Moore está perto do fim. "Do ponto de vista económico, a lei de Moore está morta", diz Linley Gwennap, que dirige uma empresa de análise do Silicon Valley. Dario Gil, diretor de investigação e desenvolvimento da IBM, é igualmente franco: "Diria categoricamente que o futuro da informática não pode continuar a ser apenas a lei de Moore". Bob Colwell, antigo projetista de chips da Intel, considera que a indústria poderá chegar a chips cujos componentes tenham apenas cinco nanómetros de distância entre si no início da década de 2020 - "mas será difícil convencer-me de que irão muito mais longe do que isso"

Ponto de fuga: a ascensão do computador invisível
https://www.theguardian.com/technology/2017/jan/26/vanishing-point-rise-invisible-computer
via Instapaper

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