Acreditamos que qualquer entrada digital que ignore a biologia humana - como aconteceu com o ambiente de trabalho - não pode ter sucesso no século XXI. Os nossos corpos já se estão a rebelar contra o impacto da tecnologia e qualquer dispositivo que nos peça para agir mais como máquinas - alterando fundamentalmente os nossos corpos, hábitos, vocabulário ou a forma como nos relacionamos uns com os outros - não é uma opção sustentável".
A evolução da nossa relação com a tecnologia
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