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Nova entrevista sobre o meu trabalho como "Futuroloque": Magazine Enterprise Romande (em francês)

Veronique Kämpfen entrevistou-me por esta bela peça aqui; em francês.

Federação-Empresas-Romandes-GE_Entrevista_Gerd_Leonhard_2015-07  PDF 3MB

Futurologue, um métier loufoque? Depois de uma hora e meia de entrevista apaixonante com Gerd Leonhard, é evidente que não é esse o caso. Para além de ser futurologista, reconhecido nos Estados Unidos, é também empresário e dispõe de uma rede mundial de uma centena de especialistas que par- ticipam na sua paixão pelo futuro. Depois de uma carreira de músico, ele se comprometeu a montar várias empresas, quatorze no total, todas elas em torno do tema da música e da internet. A última, criada em 1997, trazia em si a visão da colocação à disposição do público de uma música desmaterializada. Ela falhou em 2001, com uma perda de vinte milhões de dólares. Em 2004, o autor escreveu um livro sobre esta experiência, The future of music, que se revelou um bestseller, traduzido em várias línguas. O livro descreve o declínio da indústria do disco e o avanço do acesso desmaterializado à música. Este livro marcou o início da carreira de futurologo de Gerd Leonhard. Este livro também se baseia na teoria da perspetiva, que engloba previsões a médio prazo, da ordem de cinquenta a seis anos. É um empresário de sucesso com a sua empresa The Futures Agency, solicitada para conferências em todo o mundo, bem como para o acompanhamento de empresas e de CEOs para a realização da reflexão estratégica fora do quadro habitual. Gostaríamos de saber se a máquina substitui um dia o homem, quais seriam as consequências e se isso é desejável. São muitas as questões fundamentais que estão no centro do trabalho de Gerd Leonhard, e às quais ele dá respostas por vezes surpreendentes. As máquinas podem substituir o homem? As máquinas tornar-se-ão certamente cada vez mais inteligentes, mas não no sentido humano em que o entendemos. Elas tornam-se cada vez mais poderosas, com capacidades factuais grandiosas, mas, por outro lado, não podem substituir o cérebro humano. A ciência precisa de muito tempo para se desenvolver, apesar dos esforços da aprendizagem profunda (aprendizagem automática baseada em modelos de dados - ndlr). O tempo de desenvolvimento das tecnologias é sempre muito longo no início, mas depois tudo irá acelerar, o que é o caso atualmente. Em 2050, a inteligência artificial tornar-se-á uma realidade: a tecnologia ultrapassou as capacidades do cérebro humano. Dou-vos o exemplo do automóvel sem condutor. Ele já funciona, mas com a condição de que se trate de trajectos simples. Podemos, portanto, pensar num trajeto, sempre...

MER Gerd Leonhard Futurologue Gerd Leonhard French Interview

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